Tenente Coimbra apresenta novo modelo de Escola “Cívico-militar” em Pirassununga

Créditos da imagem: Divulgação/Assessoria

Na última quinta-feira, 25 de abril, o Deputado Estadual Tenente Coimbra (PL) realizou a apresentação do novo modelo de Escolas Cívico-militares que será votado na Assembleia Legislativa de São Paulo.

Pirassununga foi a cidade escolhida para o lançamento regional de apresentação da Frente Parlamentar pela proximidade que o deputado estadual tem junto ao vereador Vitor Naressi, atual presidente da Câmara Municipal de Pirassununga que defende o programa. Segundo o deputado, a meta do governador será a implantação de 100 escolas neste novo modelo até 2026. Atualmente, existe apenas uma escola estadual neste modelo, que fica no Guarujá.

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Lembrando que a cidade foi contemplada com programa antigo na Escola Estadual Paulo de Barros Ferraz, porém o programa se findou por determinação do governo federal que encerrou as atividades de várias escolas pelo país sem apoio do MEC no modelo antigo de gestão, onde estado e união compartilhavam o projeto.

Impulsionado pela decisão do governo federal, o governador Tarcísio decidiu criar um modelo de implantação autônoma para o Estado de São Paulo em conjunto com a Polícia Militar do Estado. O Projeto de Lei que cria o novo modelo foi protocolado na Alesp pelo governador, Tarcísio de Freitas, na presença do Coordenador da Frente Parlamentar, Deputado Tenente Coimbra.

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Os educadores ficam responsáveis pela parte pedagógica, como aulas e direção da unidade, enquanto os militares atuariam fora da sala de aula, como monitores, disciplinando no comportamento dos alunos e auxiliando os professores e gestores escolares.

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A regulamentação do uso de militares nas escolas será feita por um decreto preparado pelo secretário estadual de Segurança Pública, Guilherme Derrite. A norma vai permitir a convocação de militares da reserva, sejam eles PMs ou bombeiros, para atuar em funções administrativas, liberando efetivo para atuar nas ruas. O projeto também vai permitir que os municípios possam aderir ao sistema de escolas cívico-militares.

Neste caso, entretanto, a implementação não seria de responsabilidade do governo estadual. As prefeituras precisariam fazer convênios com organizações sociais que disponibilizam militares da reserva para atuar na educação. O evento contou com a presença de diversas autoridades, apoiadores e representantes de escolas da cidade e da região.

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