Corpo foi identificado como sendo de Morgana © Reprodução/Record TV |
O corpo foi encontrado em Porto Ferreira, interior de São Paulo, no dia 7 de maio, em um local onde cães farejadores indicaram a presença e o cheiro de Lucilene. Por ali, também foi possível detectar que passou o celular do homem apontado como o principal suspeito do crime, que nega participação no caso. No entanto, um laudo da polícia negou que o corpo seria de Lucilene.
Vanderlei Meneses, sócio que registrou o sumiço da empresária, chegou a ser preso em março deste ano suspeito de participar do desaparecimento da mulher. Depois de cumprir 60 dias de prisão temporária, ele foi solto no dia 28 de abril.
O caso
Lucilene Maria Ferrari está desaparecida desde o dia 24 de dezembro quando, de acordo com seu sócio, saiu de casa para celebrar o Natal na casa da irmã em Descalvado, uma cidade vizinha. A polícia ainda não tem pistas do paradeiro da mulher, que estava apenas com a roupa do corpo e R$1.550 no bolso.
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A família da vítima acredita que o suspeito traía Lucilene e que, ao descobrir, a vítima teria seguido o sócio e possível companheiro. Os familiares afirmam que outras testemunhas presenciaram uma briga entre os dois no local por volta das 19h do dia do desaparecimento. ( As informações são Record TV )