População de Pirassununga passa de 76.800 habitantes, diz IBGE

© Toni Oliveira / Jornal O Movimento
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) publicou no DOU (Diário Oficial da União) nesta quinta-feira (27) uma atualização da população estimada de Pirassununga. Segundo o instituto, a cidade tem 76.877 habitantes – projeção contempla dados até 1º de julho. 

Há um ano, a cidade tinha população estimada de 76.409  pessoas. Com isso, o ganho foi de  468 de habitantes de 2019 para 2020. O crescimento nos últimos anos é considerável baixa,  em comparação ao censo realizado em 2010, que apontava Pirassununga com 75.930 habitantes. 

Brasil
De acordo com o IBGE, o Brasil atingiu 211,8 milhões de habitantes – um crescimento de 0,77%. Três Estados do Sudeste seguem no topo da lista dos mais populosos. São Paulo lidera com 46.289.333 de habitantes. Em seguida, vêm Minas Gerais, com 21.292.666 de habitantes, e Rio de Janeiro, com 17.366.189.

No Nordeste, a Bahia tem a maior população da região, com 14.930.634 de habitantes. No Sul, Paraná e Rio Grande do Sul quase empatam no número de pessoas, com 11.516.840 e 11.422.973 de habitantes, respectivamente. No Norte, o Estado do Pará é o mais populoso, com 8.690.745 de habitantes, e, no Centro-Oeste, é o Estado de Goiás, com 7.113.540. Pela nova estimativa, o Distrito Federal tem 3.055.149 de moradores.

Cidade mais populosa
Ainda de acordo com o IBGE, o município de São Paulo continua sendo o mais populoso do Brasil, com 12,3 milhões de habitantes, seguido pelo Rio de Janeiro (6,75 milhões), Brasília (3,05 milhões) e Salvador (2,88 milhões). Os 17 municípios do país com população superior a um milhão de habitantes concentram 21,9% da população nacional e 14 deles são capitais estaduais. 

Serra da Saudade (MG) é o município brasileiro com menor população (776 habitantes), seguido por Borá (SP), com 838 habitantes, Araguainha (MT), com 946 habitantes, e Engenho Velho (RS), com 982 habitantes.


As estimativas populacionais municipais do IBGE são um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União para o cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios e são referência para indicadores sociais, econômicos e demográficos.

De acordo com o IBGE, os dados reforçam a percepção de que os municípios pequenos estão perdendo moradores, enquanto os médios crescem – ao mesmo tempo em que as maiores cidades estão estabilizadas em termos de crescimento populacional.

“Na incapacidade dos grandes centros se expandirem e proverem habitação para todos, é natural que as novas famílias procurem áreas periféricas, fazendo com que os polos regionais tenham cada vez mais atratividade”, ressalta o gerente de Estimativas e Projeções de População do IBGE, Márcio Mitsuo Minamiguchi.

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