Adolfo Lutz confirma teste positivo para Covid-19 em idosa falecida em Pirassununga

USP começa a fazer testes para diagnóstico de Covid-19  — Foto: Reprodução / O Movimento 
Uma senhora, de 88 anos, que morreu em Pirassununga, na última quinta-feira(7), teve resultado positivo para o teste de Covid-19. Ela é também a primeira pessoa a morrer na cidade com resultado positivo do exame para a doença.


A divulgação do caso da idosa falecida pelo novo coronavírus provocou polêmicas nas redes sociais em controversa aos exames feitos no Instituto Adolfo Lutz e pelo laboratório da USP de Pirassununga. Internautas questionaram os exames que deram resultados distintos entre o 
 Instituto Adolfo Lutz e o laboratório da USP.

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Após polemica e questionamentos nas redes sociais, a redação do Jornal O Movimento entrou em contato com a prefeitura de Pirassununga, que confirmou a morte da idosa por Covid-19, após receberem uma resposta do Instituto Adolfo Lutz de São Paulo, "através do nosso pedido'', em relação aos exames feitos pelo  Instituto e pelo laboratório da USP. 

A Prefeitura informou que recebeu a nota do próprio Instituto explicando a situação que poderia ter ocorrido para que exames possam ter dado resultados distintos. 


Veja a nota da prefeitura na integra
O Instituto Adolfo Lutz de São Paulo confirmou, em resposta enviada à Prefeitura Municipal de Pirassununga, a confiabilidade tanto nos exames realizados pelo órgão quanto nos exames realizados pela USP de Pirassununga.

A Prefeitura Municipal de Pirassununga recebeu nota do próprio Instituto explicando a situação que poderia ter ocorrido para que exames possam ter dado resultados distintos. 



Conforme o Lutz, de São Paulo/SP, apesar da coleta ter ocorrido no mesmo momento e ter sido feita pelo mesmo profissional, havia 2 amostras distintas, com a preparação de 2 kits. Para representante do Lutz, pode ter ocorrido do swab da primeira coleta ter retido todo o material biológico, e na segunda coleta não ter havido material suficiente.

Assim se entenderia que a USP recebeu o frasco com material suficiente para amplificar e o Instituto Adolfo Lutz ficou com o frasco com pouco material.


O fato de considerarmos 2 amostras diferentes reforça que há 2 análises distintas. O próprio Lutz reafirma entender que a USP está validando suas placas com controles dos kits e atendendo a todos os requisitos de qualidade, entendendo não ter ocorrido erro em nenhum dos diagnósticos e ponderando considerar, nesta situação, o caso como confirmado."Por Toni Oliveira, @jornalistatonioliveira . É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo.




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