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Pelo acordo mediado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) e aceito pelas assembleias estaduais dos funcionários nesta terça, fica decidido: manter o estado de greve até o julgamento do dissidio coletivo ou assinatura de acordo coletivo de trabalho e prorrogar o acordo coletivo de trabalho atual até o próximo dia 2 de outubro.
“A ideia é construirmos um movimento maior contra o sucateamento dos Correios”, explica o secretário-geral da Fentect, José Rivaldo da Silva, evidenciando que os funcionários ainda estão em pé de guerra contra a direção da empresa.